Hoje à tarde fui á Feira Setecentista, em Queluz. Vi muita gente, amigos e pessoas anónimas, coisas e artes antigas. Mas o que mais me tocou, foi no regresso ao carro uma gata preta, magra embora tenha reparado no bebedoro e na comida própria que alguém lá colocou. Ao apróximar ela veio ter comigo e o que ela queria, era simplesmente simples: afecto, um carinho, um afago.
Por vezes esquecemo-nos, como é facil, dar afecto.
Se os animais gostam...
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