terça-feira, 18 de janeiro de 2011

HOJE VI O MAR...

Hoje vi o Mar. Estava sereno como olhar dos teu olhos.
A baía estava segura, tal como me sinto no teu peito.
Quando saí da Marginal, trazia brincadeiras no meu pensamento.
Brincava contigo na areia...
Fazia-mos castelos,  daqueles que as ondas apagam...
Depois... corria-mos um atrás do outro, quais crianças...
Como já me contaram em tempos, "a felicidade é um pequeno momento, só que vivido intensamente
E que perdura para sempre".
Nesta brincadeira do meu pensamento, senti uma sensação boa, de Felicidade.
E hoje vi o Mar.

domingo, 16 de janeiro de 2011

CAMINHAR PARA AJUDAR

Como pai de duas filhas, "já grandes", mas com atitudes diferentes no que à prevenção da sua saúde diz respeito, não pude deixar de estar presente nesta chamada dos meus amigos da J.F.de Agualva me fizeram.
Caminhar para ajudar na angariação de fundos para realização de exames de rastreio mas não só, mas também para apoio a tudo o que envolve o antes o durante e o depois do Cancro da Mama.
Além de contribuir como todos os que participaram, ajudei também com o meu "vicio" da fotografia na divulgação do evento, com todo o prazer.
Um bem haja a toda a equipa que tornou esta caminhada possivel.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

CONSEQUÊNCIAS

É nas campanhas eleitorais que mais assistimos a um desfiar de acusações entre condidatos, sem que para isso haja uma consequência directa, no que se diz ou se pretende dizer. Até parece que andam uma legislatura sem nada fazer para que nesta altura, se fazer tudo e acusar os outros de não terem feito nada.
Ainda não me habituei, com 10 anos ligado mais activamente, a um Partido, a estas tretas. Parece que ninguém teve culpa disto; a começar pelo o Parlamento que temos, há Países dentro da nossa dimenção geográfica com quase metade dos deputados, temos Câmaras com menos habitantes do que cidades ex: em Agualva Cacém caberia talvez duas Câmara do interior, etc.
Mas ninguém teve a culpa.
Se por um lado o Governo gaba-se e é real, de que a formação académica dos Portugueses está mais elevada, não compreendo então porque nos tratam, como se ainda fossemos, analfabetos.
Se um trabalhador está numa empresa de excelência, esse colaborador está habituado a ser exigente e a que lhe exijam competência no seu trabalho, e a maior parte dos nossos políticos continua a falar para analfabetos. Resultado, a maior parte anda pelo "folclore" de uma campanha, ou então nem vão votar, porque não HÁ CONSEQUÊNCIA.

sábado, 8 de janeiro de 2011

APRENDER, SEMPRE

Tenho um trabalho que me permite, obsevar, ouvir e conversar sobre temas diversos.
Hoje num café de uma cliente, acabei por ouvir a conversa que a proprietária estava a ter com uma amiga, pessoa na casa dos 48 a 50 anos com boa apresentação. A conversa era sobre a sua independência, autónomia e desprendimento em relação  a um parceiro amigo. Não pude evitar de fazer uma anologia com a minha situação recente.
Ao longo da nossa vida somos confrontados com várias situações que provocamos, ou são provocadas por outros. No entanto nem sempre agimos da melhor maneira, ora por muitos anos de rotinas, ou por falta de sensibilidade em relação à situação da outra pessoa.
O tempo é um grande mestre e por vezes é preciso exemplos de fora do nosso ciclo para nos apreceber, de quanto estava-mos a agir mal, por falta dessa vivência de ser "livre" na meia idade.
Por isso, aprender, aprender sempre.